quinta-feira, 1 de setembro de 2011

[OFF] E é nooooooooonsense~

Oi pessoas, eu sou o Den... Ta, não sou, eu sou a Bianca /down. Mas tenho um Dinamarca interior que anseia em agarrar um norueguês u_u

Eu, assim que comecei a ver quão perto do meu aniversário estava, pensei logo de cara em fazer um post em off. Talvez por uma minima ação de dorgas na minha mente maluca, talvez por uma necessidade de dizer algo, ou só por puro capricho, sei lá. Passando pelos outros blogs, do Gilbo, do Bror Mand, acabei vendo a postagem de um ano de existência desse mundinho em que me enfiei. Uma pobre maluca sem sentido algum, uma nonsense que do nada virou um dinamarquês diliça metido e bêbado. Detalhes a parte, mas isso me fez lembrar de como eu vim parar aqui, assim como vocês, resolvi comentar.

Se não estão felizes pela minha presença, culpem a senhorita Clona e a senhorita Naths. Elas duas são a razão de eu ter entrado no chat e conhecido pessoas tão importantes quanto elas. A clona me convidou porque... Somos clonas. Cara, é sério. Procure algum RPG, rede social, alguma coisa em que exista interação de fãs de algo que eu e a clona somos fãs. Se Bianca está presente, Samara também estará. Foi assim com o AMS, o Host e depois o APH Blogs. É fato!
Gostamos de compartilhar momentos de diversão, é engraçado - e eu particularmente me sinto mais segura quando rpo e tenho ela junto, motivo que me fez entrar em uma janela de conversa com a Naths também. Chegamos ao ponto de "Quem eu serei?". Podem pensar "COMASSIM NEM IMAGINAVA QUEM VOCÊ SERIA, BIANCA?" É... Eu tava lerdando, isso é normal. Não me julguem ç_ç

Os comentários foram bem... Complicados.

Sammy: Quem a clona pode ser?
Naths: Não sei /a'
Bia: Quem não tem? @_@
Sammy: MOSTRA A LISTA PRA ELA, NATHS!
Naths: *mostra a lista*
Bia: ... EU NÃO SEI QUEM SER ÇOÇ
Sammy: AAAH CALMA, CLONA Ç_Ç
Naths: Eu quero um Egito *-* ... Mas você não seria um Egito bom :/
Bia: Valeu e_e
Naths: Pode ser Madagascar! Ai seremos coleguinhas da Africa, mas você vai brigar comigo.
Bia: Isso é fácil.
Sammy: Pega algo parecido com a clona, poxa!
Naths: ELA PODE SER O DINAMARCA!
Sammy: ISSO!
Naths: Você parece o Dinamarca. '-'
Bia: Como ele é?
Naths: Metido, narcisista, se acha rei... Essas coisas. *mostra a descrição do Den*
Bia: ...
Naths: Não quis ofender! ;o; Mas é meio parecido e...
Bia: AMEI *O*
Sammy: Um outro Tamaki .___.'
Bia: Bêbado!
Sammy: E pervertido, ta pra você clona.

... Podem rir da nossa forma ridícula de ser. (minha na verdade) Acontece que antes de criar segurança pra rpar eu me coloquei pra ler e pesquisar sobre o Den. Eu tava no início de Hetalia e sei bem como fazer algo tipo entrar sem conhecer o personagem e querer ser seria fail. E coisa de poser... E eu odeio poser e_e.
Li, entendi, conheci, me identifiquei e me apaixonei por esse egocêntrico que me permite extrapolar em pontos que eu, como uma boa menina -n, não faria.

Eu meio que vou repetir o que citei no comentário do post do Gilbo: Quando entrei não sabia que época era, -se de felicidade, ou não. Não conhecia a definição do "tempo mágico" de vocês- eu meio que peguei alguns pequenos conflitos, comecei a observar o que acontecia e a me questionar se não seria presunção da minha parte me envolver no meio daquela família. Eu trabalhava, não tinha tanto tempo como a maioria. De finais de semana... Ainda é assim, meus finais de semana são difíceis de serem controlados, mas minha atividade vem sido mantida conforme o que eu posso. Espero que esteja sendo o suficiente para ao menos estar participativa. Enfim, foi um pouco difícil no começo. Pessoas que saíram, pessoas que entraram. E eu sempre ali... Mas mesmo em meio aos conflitos, as mudanças, em meio a minha intromissão. Em meio a tudo! Houve um momento em que abriram um espaço e disseram meio que "Ei, esse aqui é o seu lugar. É pra você se encaixar e ficar aqui, certo?". Eu assenti e me coloquei ali. Onde estou agora e de onde não pretendo sair.
Ganhei amigos importantes e compartilho das amizades com pessoas que já me eram importantes hoje. Os antigos, que chegaram antes de mim ou junto comigo, me mostraram como aquilo funcionava. E os que foram chegando foram recebidos com o mesmo carinho que eu fui recebida.

Houveram momentos que aconteceram recentemente "Como é pequeno esse fandom!", não é Nina e Hamiko? Conhecia antes, ou é amiga de conhecidos. As pessoas que se envolvem e se falam por pouco tempo e no dia seguinte já estão como se conhecessem há anos. É esse o clima que me prende, que me envolve e me faz amar a essa família. Não posso destacar alguns nomes, seriam tantos que o post ficaria ainda mais gigante (e ainda tenho que comentar o que eu ia falar antes ;O), mas é só pra saber que assim como vocês eu fico grata pelo momento em que eu participei desse meio. E agradeço por poder falar com vocês todos esses dias (:



Fora isso, antes da minha ausência eu fiz uma promessa pra Nina. Eu voltaria antes do meu aniversário para comemorar meus 18 anos com vocês... Pois é... Ehem UHSAUYSHUAH Voltei antes, mas meu aniversário foi tão conturbado e... Ruim, por assim dizer, tanto que eu apareci por poucos minutos e sai depressa do msn.
Eu resolvi tomar algumas coisas... :3 E pegar algumas coisas também \o/


Sim, sou eu com o Gilbird. Minha amiga evidenciou o ocorrido para que eu pudesse fazer a chantagem q. USAGI-SAN, EU QUERO SUA ALMA OWO MUAHAHAHAHAA.... Ha... Ha.. Cof cof. Ta... Não sua alma, mas aceito o corpo acompanhado de um Noruega, do Grego lindo e do Belo mascarado desmascarado. (Na real eu só queria expor o meu eu com a evidência) :D ... Nem sei mais o que dizer...
Aaaaaaaaaaaaaaaaaaah... AMO TODOS VOCÊS E OBRIGADA PELAS PARABENIZAÇÕES AOS MEUS 18 ANOS <3

Pretendo ficar aqui até os 88 ok? Não se irritem por não livrarem-se de mim tão fácil \o/


Ja naaaaaaaaaaaaaaa~ A offa pra assustá-los. Chu♥~ 

O drama e a preocupação


Todos sabem do acontecimento trágico que aconteceu à um tempo atrás com o meu Noru e acho que todos perceberam minha ausência aqui. É... Eu precisava resolver algumas coisas, ajudar em algo. Então resolvi ir até ele. Bem aconteceram algumas coisas. Principalmente quando fui até lá...






#Flashback em terceira pessoa.#


Seus passos ecoavam na sala principal, não era o que esperava já que o acontecimento daquele dia traria grande movimento à casa do norueguês, mas preocupar-se com isso não era sua prioridade no momento. Aleksander andava apressado –quase correndo – dentro da residência tentando avistar o menor. Ele abria as portas e passava os olhos por cada cômodo receoso de não encontrar Adrien ou apenas de vê-lo mal por tal tragédia.

Não era culpa dele se um maluco cometeu um ato de violência e acabou com a vida de tantas pessoas, não diretamente dele. Como poderia prever? Era assim que Alek pensava, mas tinha quase certeza de que naquele momento Noruega pensava diferente. Ele estaria se culpando, se martirizando e remoendo o fato mesmo que apenas para si mesmo – coisa que só piorava a situação, não deixar transparecer seus sentimentos e dores mesmo em uma situação como essa.

Ao ouvir vozes do corredor soube onde o norueguês estaria. Sabia que seria ofendido e ouviria sérias reclamações por ter entrado na casa do outro dessa forma e por, possivelmente, invadir uma reunião a qual não tinha nenhum vinculo. Tolos. Isso que são toda vez que pensam que não há nada que ligue o dinamarquês a essa situação.

–É hora de lamentarmos. – ouvira a voz de Adrien antes mesmo de abrir a porta – Assumo a culpa dessa questão e digo que devemos começar a tomar uma atitude para que isso não venha se repetir.

O chefe do rapaz murmurou algo, talvez coisas realmente rudes, mas ele manteve-se em silêncio e apenas pronunciou-se em uma voz que não transmitia nenhuma alteração ou emoção.

–Creio que seja tudo por hoje, se puderem gostaria que se retirassem com rapidez.

Mais alguns murmúrios não agradáveis e passos em direção à porta. O dinamarquês ao perceber o movimento recostou-se habilmente a parede dando passagem aos homens de poder da Noruega retirarem-se como Adrien havia solicitado. Todos mantinham feições sérias, muitas nada agradáveis ao visualizar o loiro prostrado ao lado da porta, nada que Alek não pudesse ignorar já que pretendia ser uma ajuda, não mais dor de cabeça.

Ele percebeu que todos haviam se retirado. Bem, quase todos. Apenas o loiro menor, a quem ele gostaria de abraçar e apenas dizer que tudo ficaria bem, se encontrava ali. Nor sentou-se e apoiou as mãos no rosto. Era óbvio que aquilo o deixava mal, mas sua intenção não era demonstrar aquilo, como sempre não transparecendo o que tinha dentro de si. Os passos do maior o fizeram levantar a face e encara-lo voltando a expressão indiferente que costumava a carregar.

–Aleksander. O que faz aqui? – questionou levantando-se e recolhendo alguns papéis que haviam deixado ali.

–Vim te ver. Quem sabe dar uma força. – o dinamarquês deu de ombros. Apenas vê-lo já lhe parecia um bom motivo para ir à casa de Adrien.

Ele se aproximou e sorrindo colocou a mão no ombro do outro chamando-lhe a atenção. O pequeno levantou o olhar e soltou um suspiro desviando-se da visita. Ele definitivamente não queria que o rapaz pensasse que estava frágil. Não estava! Tragédias acontecem em vários países, não ficaria desestabilizado por um momento como esse, afinal é um país centrado e que demonstra como sabe lidar com seus problemas tornando-os quase inexistentes.

–Não preciso de força alguma. – comentou frio ao perceber que o maior não sairia dali – Não quero nada de ninguém.

Aleksander suspirou e o fitou sério – expressão que raramente mantinha. Parou de novo em frente ao norueguês, dessa vez impedindo-o de desviar-se.

–Não seja idiota. Pare de se fazer de forte e de querer sustentar tudo sozinho. Você foi pego de surpresa e qualquer um que fosse atingido da forma que você foi ficaria abalado, Adrien. Não tente esconder isso de mim.

Era algo óbvio. Adrien não iria falar, mesmo que Aleksander expressasse com suas palavras tudo o que ele tinha dentro de si. Ele não iria admitir que o ‘anko’ estava certo. Não demonstraria fraqueza e não faria jus ao que o outro estava descrevendo. Não enquanto não estivesse só e pudesse desabar.

Ele arqueou uma sobrancelha e empurrou um pouco o maior para ir em direção a saída. O dinamarquês resistiu e o encarou de novo.

–Não importa o que diga ou deixe de dizer, eu não sairei daqui até que perceba que eu vou te ajudar.

Mas ar foi liberado por entre os lábios noruegueses. Ele pensava em como Aleksander podia ser tão irritante. Ele era idiota ou só estava se fazendo para que acabasse apanhando?

–Não pedi sua ajuda.

–Não é necessário que peça ajuda. Se eu sei que você precisa eu estarei pronto pra ajudar.

O dinamarquês esboçou um sorriso fraco após proferir as palavras. Mesmo tentando manter-se sério era meio difícil. Alek sempre tinha bom humor, não poderia ficar sem sorrir.

–Mesmo que isso seja extremamente irritante, assim como a sua pessoa? – retrucou ainda com a mesma frieza de sempre.

O maior fechou a cara novamente e ficou em silêncio. Algo que surpreendeu Adrien que logo falou novamente.

–Não preciso da sua ajuda, Aleksander. Por que veio aqui?

O silêncio se manteve por mais um tempo, não era algo esperado por ambos e para Alek as explicações eram coisas tão dispensáveis. Por que Adrien insistia nisso? Depois ele que era o irritante.

O rapaz estendeu os braços envolvendo o que estava a sua frente, puxou Adrien contra si e o abraçou com carinho. O norueguês fez menção de protestar. Por um breve momento seus lábios abriram-se o fazendo sibilar, mas os mesmos foram tomados pelos lábios do outro o calando e mantendo-o preso a aquele momento.

Afastando-se do beijo o maior o encarou com um pesar quase palpável em sua face e encostou a testa na do pequeno.

–Só quero que fique bem.- falou antes de um momento de silêncio que ali se instalou.

–Vai dar tudo certo, ok? – sussurrou o dinamarquês mais uma vez e o olhou.

Adrien ergueu o rosto encarando o outro, seus olhos marejados e a face contraída segurando o choro. O maior o abraçou de novo, acariciando seus cabelos e murmurando que tudo se acertaria. As mãos norueguesas se enrolaram a roupa do dinamarquês apertando-a e buscando ali abrigo.

–Takk, Alek.

–Af intet, Adrien.

#Fim do flashback#


Depois disso tivemos mais algumas discussões e entramos em alguns consensos. Acreditem, lidar com o Noru é mais complicado do que parece. Meu único alívio é vê-lo superando tudo. Ele vai ficar bem, é forte e eu o ajudo quando preciso. 

Só espero poder vê-lo sorrir...







[OFF: NÃO. ME. BATAM. Explicação pra esse post: Eu tinha escrito essa fic, e sim é uma fic como vocês repararam, e postado no Nyah. But... Eu exclui minha conta por motivos pessoais, fiquei longe por motivos também pessoais, pensei em um post DenNor, lembrei da fic, pensei numa explicação para ausência dinamarquesa, pensei na tragédia e tudo se encaixou me deixando feliz e sem desperdiçar uma coisa que eu gostei de fazer já que minha criatividade se foi nesse momento.
Obrigada, Stocco, por ainda ter a fic com você. Me salvou ç_ç E pela imagem linda. ;-; Já disse e repito EU TE AMO ;O;
As alterações foram pequenas, e não sei se faz tanto sentido pra vocês quanto fez pra mim so... Não me matem! Ç_Ç

Próximo post é off ;*]